Declínio cognitivo em pessoas idosas e implicações para os familiares

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O declínio cognitivo é um termo usado para descrever uma diminuição gradual das habilidades mentais, como a memória, a capacidade de aprender coisas novas, a capacidade de raciocinar e a capacidade de realizar tarefas cotidianas. Isso pode incluir problemas de memória, dificuldade para realizar tarefas simples, como cozinhar ou cuidar de si mesmo, e dificuldade para se comunicar com os outros. O declínio cognitivo pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo doenças, lesões cerebrais e o processo natural do envelhecimento.

O declínio cognitivo é um assunto que tem sido estudado por muitos cientistas e médicos ao longo dos anos. No entanto, alguns dos primeiros estudos sobre o assunto foram realizados por psiquiatras e psicanalistas no início do século XX. Um dos primeiros médicos a estudar o declínio cognitivo foi o psiquiatra alemão Alois Alzheimer, que descreveu os primeiros casos de demência em sua dissertação de 1901. Ele foi o primeiro a descrever a doença de Alzheimer, que é agora conhecida como uma das principais causas de declínio cognitivo em pessoas idosas.

Casos de Alzheimer no Mundo

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 50 milhões de pessoas no mundo têm a doença de Alzheimer e outras formas de demência. Esse número está previsto para dobrar a cada 20 anos, chegando a cerca de 75 milhões de pessoas em 2030 e 131,5 milhões em 2050. A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência, representando cerca de 60-80% dos casos.
Além disso, é importante mencionar que essa doença não é exclusiva de idosos, mas também pode afetar indivíduos mais jovens, chamada de demência precoce.

Implicações da demência para os familiares

A demência pode ter implicações significativas para os familiares dos doentes, incluindo Carga emocional, financeira e física, impactando a dinâmica familiar, a vida social e a vida profesional.

Cuidar de um familiar com demência pode ser estressante e emocionalmente desgastante. Os familiares podem sentir-se ansiosos, tristes, irritados e desesperados em relação ao futuro.

Lidar com esta doença pode ser caro, calculando os custos com medicamentos, equipamentos de assistência, adaptações na casa e, eventualmente, institucionalização ed una Residencia para Idosos ou em residências para pessoas com deficiência.

Cuidar de um familiar com demência é fisicamente desgastante, especialmente se a pessoa precisar de ajuda com tarefas diárias, como banho, vestir, comer e medicamentos.

Tudo isso pode afetar a dinâmica familiar e as relações entre os membros da família. Pode haver tensão entre os cuidadores e outros membros da família que não estão tão envolvidos no cuidado.

Além disso cuidar de um familiar com demência pode exigir muito tempo e energia, o que pode afetar a capacidade de trabalhar e participar de atividades sociais.

É importante que os familiares tenham acesso a apoio e recursos para lidar com essas implicações, como grupos de apoio, serviços de cuidado de longo prazo e terapia.




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